
Liz- Meu Deus, e toda a história se encaixa. O nome do seu pai ter mudado, foi por ter casado com a sua mãe, e o fato de nos conhecermos a tantos anos é por que, como minha mãe disse, ele praticamente me criou. Mas mãe e o carlos?
Cintia- Eu nunca fui casada com ele, ele era apenas um amigo meu na época que aceitou te dar um nome, nunca nem moramos juntos.
Liz- Isso explica ele nunca ter sido presente.
Mari- Aquela tal frase “Amigas por destino, irmãs por opção” hoje virou o contrário, “Amigas por opção, irmãs por destino” mas nesse caso a opição foi dos nossos pais. – Rimos.
Cintia- Então, eu acho que não teremos problemas em fazer um almoço amanhã com a familia.
Liz- Claro que não, temos mesmo que comemorar.
Mari- Agora você pode parar de chamar o meu pai de tio, Liz. Pode chamá-lo de Pai. – rimos.
Liz- É, quem sabe. Mas agora somos exatamente, Para sempre.
Cintia- O mesmo serve pra você Mari. – Disse com vergonha.
Mari deu um sorriso. E finalmente essa história foi esclarecida.
Guto- Você ficou dias angustiadas e em apenas 15 minutos de conversa a angustia se transformou em alegria.
Liz- Nem me fale. E você sabendo de tudo em amor, nem pra me contar.
Guto- Eu comecei a desconfiar hoje, quando você me contou a história toda, liguei uns pontos aqui outros alí, resolvi conversar com a sua mãe e pronto, esclareci tudo.
Mari- Nossa, somos bem lerdar ein Liz, nem disconfiamos.
Liz- Verdade. – rimos.
Guto- Amor, agora é a hora de você contar pra sua mãe sobre o Carlos né?
Cintia- Contar o que? – Perguntou preocupada.